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The son of Celso de Oliveira Quintana de Miranda and Virginia, Mário Quintana was born in Alegrete, where he received his early education.
(Este livro reúne duas obras de poesia de Mario Quintana -...)
Este livro reúne duas obras de poesia de Mario Quintana - 'O aprendiz de feiticeiro' traz uma poesia com liberdade, em que o poeta solta sua criatividade e incorpora um clima onírico e mítico, de ressonância surrealista; já em 'Espelho mágico' o poeta apresenta exercícios rigorosos de concisão, a serviço da afirmação, sem arrogância, de sabedorias de vida.
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(Esconderijos do tempo ocupa lugar de destaque na obra poe...)
Esconderijos do tempo ocupa lugar de destaque na obra poetica de Mario Quintana. Tudo levava a crer que, apos o premiado Apontamentos de historia sobrenatural, de 1976, o poeta septuagenario nao tinha mais para onde ir, a nao ser repetir-se. No entanto, passaram-se apenas quatro anos, e Quintana lancava este que pode ser considerado um dos melhores livros de poesia brasileira do ultimo quarto do seculo passado. Alguns dos mais belos poemas escritos pelo autor podem ser encontrados neste volume. A epoca de seu lancamento original, em 1980, o poeta parecia liberar-se definitivamente de todas as amarras, influencias, compromissos, entregando-se por inteiro ao triunfo da imaginacao como forma de questionar e enriquecer o real. Neste livro, e marcante a total dissociacao de Quintana em relacao a qualquer influencia exercida sobre ele por outros mestres de sua geracao modernista. Se nos livros dos anos 70, atraves da nocao de sobrenatural, ele fizera questao de contrastar sua poetica ao ceticismo materialista de Drummond, aqui o poeta assume de peito aberto sua personalidade singular. Em Mario Quintana, o poeta, nao existiu envelhecimento. Esconderijos do tempo e um livro de maturidade plena. Nele estao poemas que tematizam a passagem do tempo e o carater fugaz dos sentimentos e das sensacoes, mas sem ceder a nostalgia ou a melancolia. A palavra poetica afirma-se aqui como celebracao e concretizacao daquilo que perdura.
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(Editada pela primeira vez em 1977, A vaca e o hipogrifo a...)
Editada pela primeira vez em 1977, A vaca e o hipogrifo apresenta Mario Quintana no esplendor da maturidade como poeta. O titulo mostra a informalidade do autor, empregando constantemente expressoes do cotidiano e se utilizando tanto da prosa quanto do verso como em seu Caderno H, coluna que manteve durante decadas no Correio do Povo, de Porto Alegre. No entanto, mesmo com a espontaneidade aparente em sua escrita, que poderia soar ingenua com sua linguagem simples, encontra-se uma constante experimentacao de formas. O livro abre a serie de lancamentos programada pelo selo Alfaguara para a obra de Quintana. Em A vaca e o hipogrifo, com mais de 200 textos, estao reunidos pensamentos, aforismos, anotacoes, poemas e breves cronicas, reunindo prosas, miniprosas e poemas. Por muitas vezes proxima a forma de um diario, o titulo permite experimentar o dominio de Quintana no contraste entre os versos e a prosa, que tambem se mesclam. Foi como cronista diuturno, em dialogo permanente com o publico, que Quintana acabou encarnando exemplarmente a figura de poeta do povo e de sua cidade. Mas e justamente por sua condicao de cronista e poeta e pela aguda sensibilidade de leitor, demonstrada em seu texto espirituoso e esclarecido, que Quintana assume essa dimensao universal. A vaca e o hipogrifo traz em sua inteireza a dupla persona de cronista e poeta enredada na assinatura de Quintana. Este e o livro em que se pode melhor observar como essas duas faces acabaram por integrar-se e alimentar-se uma a outra. Ao ler o cronista do Caderno H, o leitor se deparava com o poeta. Diante disso, o fato de Quintana escrever em verso ou prosa tornava-se de menor importancia. Nos textos recolhidos, que tanto sucesso fizeram quando de seu lancamento, o autor assume com muita seguranca o papel de mediador entre os seus leitores e a cultura literaria. Assume assim a parte que lhe toca no espaco publico: promover a uniao entre conhecimento literario
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( Neste volume estão reunidos cerca de 200 poemas entre o...)
Neste volume estão reunidos cerca de 200 poemas entre os mais marcantes produzidos pelo poeta. Mario Quintana foi um dos maiores poetas brasileiros da segunda metade do século, ocupando a restrita galeria de grandes poetas que obtiveram enorme reconhecimento popular, como Vinicius de Morais, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Manuel Bandeira. Escreveu algumas obras-primas da poesia brasileira como os livros A rua dos cataventos (1940), O sapato florido (1947), Espelho mágico (1948), O aprendiz de feiticeiro (1950), entre outros. A seleção cuidadosa de Sergio Faraco revela ao leitor uma parte significativa da obra desse grande poeta. Transitando, habilmente, por temas do cotidiano e sugerindo uma reflexão sobre as questões mais interessantes da vida - como o passado e a morte -, Quintana consegue se expressar de maneira simples e comoventemente terna, num lirismo ao mesmo tempo encantador, realista, crítico.
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(Na era do Twitter, este Caderno H ganha uma atualidade su...)
Na era do Twitter, este Caderno H ganha uma atualidade surpreendente. Que a poesia e a prosa de Quintana tinham lugar assegurado no canone da literatura brasileira do seculo XX era algo fora de discussao. Mas a comunicacao ainda mais veloz do seculo XXI, comunicacao em tempo real, encontra, nestes textos, modelo e inspiracao. Os aforismos e prosas curtas do Caderno H, na sua diversidade aberta para o infinito (e o infinito no sucinto), sao licoes de como conjugar intuicao e raciocinio, humor e sentimento, cronica e reflexao, circunstancia e perenidade. A presente edicao propicia ao leitor contemporaneo o encontro e ao leitor veterano o reencontro com ideias e historias que, de tao repetidas e citadas, praticamente ja fazem parte repertorio de proverbios e frases feitas da cultura literaria brasileira mais ampla. Fruto de erudicao e sensibilidade, Caderno H foi o livro de Quintana que mais decisivamente o transformou num escritor popular, aquele cujos escritos se inscrevem no subconsciente de uma lingua.
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The son of Celso de Oliveira Quintana de Miranda and Virginia, Mário Quintana was born in Alegrete, where he received his early education.
He became known as the poet of "simple things", and his style is marked by irony, profundity and technical perfection. The main themes of his poetry include death, the lost childhood and time. Quintana also worked as a journalist and translated into Portuguese innumerable books, such as Mistress
Dalloway by Virginia Woolf.
After that, he moved to Porto Alegre in 1919 to study at the Military School, and there he published his first works. He started working for Editora Globo, while it was still a state-owned publishing house.
Considered the "poet of simple things" with a style marked by irony, by the depth and technical perfection, he worked as a journalist most of his life. He translated over one hundred and thirty books of world literature, including in Search of Lost Time by Marcel Proust, Virginia Woolf"s Mistress
Dalloway, and words and Blood, by Giovanni Papini.
In the meantime, In 1953, Quintana worked in the newspaper Correio do Povo, as a columnist of a subsection on culture, which was published every Saturday. But in 1977, he left the newspaper. In 1966, he published his Poetics Anthology, with sixty poems, organized by Rubem Braga and Paulo Mendes Campos, and released to commemorate his sixty years of age, and for this reason the poet hailed the Brazilian Academy of Letters by Meyer and Manuel Augusto flag, reciting the poem Quintana, of his own, in honor of fellow gaucho.
Mario Quintana never married nor had children.
Lonely, he lived most of his life in hotels: 1968 to 1980, resided at the Hotel Majestic, in the historic center of Porto Alegre, where it was dumped when the newspaper Correio do Povo temporarily closed its activities, financial problems and Quintana without pay, stopped paying the rent of the room. At the time, the sports commentator and former player of the Brazilian national soccer team Paulo Roberto Falcao gave him a room at the Hotel Royal, of his property.
The friend who found a small room, Quintana said, "I live in myself. Never mind that the room is small.
lieutenant"s good, so I have fewer places to lose my stuff."
The poet has tried three times a chair at the Brazilian Academy of Letters, but in none of the occasions he was elected falling short of twenty votes required to qualify for a chairman
Even with the promise of unanimity around his name, the poet refused to apply a fourth time. He died in Porto Alegre, aged 87.
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